sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

CARREIRAS & GESTÃO





Mulher se perde na gestão do tempo e dos objetivos
26-02-2010



Um estudo realizado em 2009 com 6.631 mulheres, pela Triad Consulting, empresa especializada em produtividade e administração do tempo, conclui que 61% das mulheres não encontram equilíbrio entre o trabalho e as atividades pessoais.
Quando perguntado qual a área da vida gostariam de dedicar menos tempo, a resposta é preocupante. Aproximadamente 41% das mulheres querem diminuir a carga horária destinada à sua carreira, ao seu trabalho. Para o CEO da Triad, Christian Barbosa, esses dados revelam o verdadeiro desejo da mulher moderna.
“Essa resposta mostra uma necessidade da mulher dedicar mais tempo para si mesma, pois existe uma grande tendência dela colocar os outros em primeiro plano e deixar seus desejos para depois, quando sobrar tempo”.
Mas, segundo Anderson Cavalcante, consultor e palestrante para empresas que buscam realizar ações lucrativas mais humanizadas, ou seja, proporcionar mais qualidade de vida a seus colaboradores para obter o melhor rendimento deles, a busca por mais tempo pode se tornar vazia caso não existam propósitos bem definidos.
Para ele, a mulher precisa se atentar ao que fará caso conquiste o tempo livre desejado. “É possível conquistar um espaço na agenda, mas, o grande problema é que, por estarmos acostumados à rotina, não sabemos como aproveitá-lo para termos uma vida com mais sentido”, explica.
A pesquisa da Triad revela ainda outro dado alarmante. Cerca de 58% das entrevistadas afirmam que não teem evoluído na direção de seus sonhos ou simplesmente estão gastando todo o tempo de suas vidas com uma cansativa rotina.
Cavalcante avalia que esse desgaste diário possa ser o maior causador da insatisfação feminina perante à vida e a explicação para as muitas mulheres que dizem não se sentir felizes ou realizadas. “Essa sensação de que a vida não tem valido tanto a pena é comum em pessoas que deixam de acreditar na sua missão e passam a viver pelo acaso do dia a dia. Elas esquecem que são os verdadeiros guias dos seus caminhos, e adotam a vã filosofia deixo a vida me levar”.
Assim, a combinação de tempo livre e o cumprimento das atividades sonhadas, para a mulher, não tem sido eficiente. Culturalmente, a figura feminina está associada a práticas de gestão, seja dos membros da família ou da economia doméstica. Isso pode tê-las feito perder o faro por aquilo que realmente gostam.
“A mulher deve entender que cuidar dos outros é importante, mas sem deixar de lado a própria existência. Ter claro sua missão de vida é essencial para delinear os passos até a realização”, finaliza Cavalcante.
FONTE: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas10/2602201016n.htm

ME FORMEI, E AGORA?? Pós graduação





Resposta a essa pergunta depende de seu objetivo profissional e de seu perfil pessoal
É certo que ninguém que pretenda subir na carreira pode dispensar uma pós-graduação. Mas cada profissão exige um tipo de pós. "Primeiro é preciso saber o que se quer da vida. Não adianta sonhar com um cargo de comando numa companhia sem ter um MBA. Porém, se o objetivo é aprofundar conhecimentos e melhorar o desempenho profissional, o melhor é fazer um curso específico. Já mestrados e doutorados são mais indicados para quem deseja seguir a carreira acadêmica", explica José Antônio Rosa, consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos, professor de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e do Instituto Nacional de Pós-Graduação (INPG).

Mestrado - tanto o acadêmico quanto o profissional -, doutorado e especialização são cursos muito diferentes. Para começar, mestrados e doutorados fazem parte das pós stricto sensu. A principal função desses cursos é formar pesquisadores e professores universitários. Eles são avaliados pela Coordenação de Aperfeiçamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Especializações - dentre elas, o badalado MBA -, por outro lado, são pós-graduações lato sensu - voltadas ao mercado profissional, com um objetivo técnico-profissional específico. Em comum, todas as pós-graduações exigem do candidato o diploma de graduação reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC).

As universidades têm ampla liberdade para montar e administrar seus programas de pós. Por isso, nem sempre existe uma regra fixa para a duração do curso e os requisitos exigidos do candidato. A seguir você encontra uma breve descrição das várias modalidades de pós-graduação, com informações sobre as práticas mais comuns. Escolha a que melhor combina com seu perfil e se ajusta aos seus planos de carreira.
FONTE: http://educacao.uol.com.br/ensino-superior/